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domingo, 29 de abril de 2018

Mitologia Nórdica Parte 2 Deuses.


Principais deuses e deusas nórdicos.

Odin:



Como Pai dos deuses e rei dos Aesir, Odin tinha o dever de sentar-se no trono de Asgard e ( um tanto heroicamente para um deus qu tinha apenas um olho) observar os acontecimentos em cada um dos nove mundos, auxiliado por seus dois corvos e dois lobos, que agiam como protetores e mensageiros. Odin era o deus da guerra, além da sabedoria e da Poesia, e também tinha fortes vínculos com os mortos e os vencidos no campo de batalha.
Parece que Odin não desgostava de Álcool, sendo o vinho sua bebida favorita. Na verdade, o olho que ele perdera fora trocado por uma bebida embora, nesse caso tenha sido por uma taça cheia de água do poço da sabedoria, do qual Odin extraiu seu vasto conhecimento. Não obstante, o olho que restara a Odin valia por dois, brilhando tanto quanto o sol quando ele observara os mundos.
As marcas registradas de Odin eram sua lança infalível e seu anel, do qual mais oito anéis cresciam de nove em nove dias.

Tyr:



Filho de Odin, Tyr era o deus da guerra, e seu nome era derivado da mesma raiz de ´´Zeus``, ´´Júpiter`` e ´´divino`` significado simplesmente ´´deus`` em uma variedade de línguas indo-europeias. Tyr oi responsável por amarrar o feroz lobo monstruoso, Fenrir, mas a um alto preço.
Fenrir fora trazido para Asgard por Odin, para que ele e os outros deuses pudessem vigia-lo de perto. Alarmado com o crescimento do animal, Odin encarregou o filho Tyr de alimentar e domar a fera selvagem, na esperança de que isso o impedisse de destruir os Nove Mundos. Ao tomar conhecimento de que seu próprio destino estava preso ao de Fenrir, Odin decidiu que o lobo deveria ser acorrentado para sempre, mas a grande fera simplesmente rompeu as correntes e se libertou.
Após uma série de tentativas fracassadas, os deuses apelaram para a ajuda dos elfos, que confeccionaram uma fita especial a parti dos cabelos de uma mulher barbada, e que, garantiram a Odin, conseguiria prender o lobo. Para conquistar a confiança de Fenrir, Tyr corajosamente pôs a mão direita na boca do animal, mas logo a perdeu por uma mordida, quando Fenrir percebeu que estava sendo preso por um laço irrompível.

Thor:


Thor o deus do trovão era o filho mais velho de Odin, carregava um martelo colossal, com o qual batia nas plantações (e nos adversários), cujo barulho provocava o trovão. Seu enorme cinto redobrava a sua força e ele usava um par de manoplas de ferro para ajuda-lo a controlar o martelo.
Querendo determinar se o poder físico era mais importante do que o mental, Thor e Loki, um trickster descendentes dos gigantes, viajaram á terra dos gigantes para testar as respectivas habilidades. Tendo feito dois amigos no caminho, Thialfi e um outro, os quatro viajantes finalmente chegaram ao seu destino, apenas para serem recebidos com escárnio os gigantes acharam engraçado de Thor, de quem tanto tinham ouvido falar, fosse minúsculo. Mesmo assim, apesar do seu ceticismo, os gigantes e aceitaram uma série de desafios propostos por Thor e seus companheiros.


No primeiro concurso, Loki enfrentou um gigante, para verem quem comia mais. A mesa tinha altas pilhas de carne, mais do que os gigantes jamais haviam visto. Após aceitarem o desafio de bom grado, eles começaram a comer e, por fim, a competição terminou empatada. No entanto, logo descobriu-se que o gigante não apenas comera a carne como todos os ossos também, o que significava que Loki fora derrotado. Em seguida, seu companheiro Thialfi desafiou outro gigante para uma corrida. Mas, embora Thialfi se movesse com incrível velocidade, seu adversário era ainda mais rápido, e conseguiu chegar ao fim da corrida e ainda voltar, encontrando Thialfi no meio do caminho.
Então, Thor aceitou três desafios. O primeiro foi um concurso de bebida, no qual tentou consumir hidromel de um chifre gigantesco, de um gole só. Thor bebeu até achar que iria explodir, mas, quando olhou para baixo, viu que só conseguira esvaziando uma pequena quantidade do chifre. Em seguida, Thor foi desafiado a carregar um enorme gato cinzento. Apesar de recorrer a toda a sua força, só conseguiu levantar uma pata do gigantesco animal. Em sua terceira e última tarefa, Thor desafiou os gigantes para uma luta. Diante de seus fracassos recentes, os gigantes permitiram que ele lutasse com Elli, uma velha lavadora de pratos, em vez de com dele. No entanto, mais uma vez Thor foi derrotado.
Mas nem tudo era o que parecia. Apesar do seu escárnio inicial, os gigantes confessaram que haviam sentido intimidados pela enorme força de Thor e, por esse motivo, tinham decidido empregar alguns ardis durante os concursos. No de comida, Loki enfrentara o gigante que representa o fogo e que come tudo que encontra no caminho. A corrida de Thialfi fora contra um gigante que representa o pensamento, que é sempre mais rápido que a ação. E, nos desafios enfrentados por Thor, ele conseguira realizar grandes proezas, apesar das táticas empregadas pelos oponentes. No desafio do Hidromel, o fundo do chifre fora, na verdade, enchido com toda a água do mar, e ainda assim Thor conseguira baixá-la visivelmente. O gato pesado era, de fato, a serpente do Midgard, que se enrola ao redor do mundo, e ainda assim Thor fora capaz de levantar uma de suas patas. E, finalmente, a velha beligerante fora a própria Velhice, que ninguém pode derrotar. A moral da História parece ser a de que a força mental sempre triunfará sobre a destreza física.


Loki:

Loki deus do fogo, das travessuras, das trapaças, do sexo e dos ladrões, Loki é filho dos gigantes Farbauti e Laufey casado com a deusa Sigyn, Loki é ligado ao fogo e as magias e pode se transformar em outras coisas sendo cavalo, falcão e mosca as suas formas preferidas.
Loki é filho adotivo de Odin e irmão de sangue de Thor (ao fazer um pacto de sangue), Loki sempre criava confusão, e isso sempre resultava em grandes danos e ferimentos, Loki tem uma cara amigavel e aparenta ser uma boa pessoa, mas é muito maligno, porém heróico, sendo que ele sempre da um jeito da arrumar suas confusões.
Loki com o passar dos tempos foi perdendo a confiança do deuses, como quando ele foi responsável pela morte de Balder, ou quando ele insultou os deuses num grande banquete e para fugir se transformou num salmão, mas é claro que
 Odin percebeu, com seu olho que tudo vê.
Loki teve 5 filhos, com a giganta Angrboda teve Fenrir, Jormungard e Hel, por um probleminha em Asgard, Loki "engravidou" de Sleipnir, e de seu segundo casamento teve Vali e Narvi.
De acordo com a profecia durante o Ragnarok Loki vai comandar as forças do mal para destruir os deuses e será morto por Heimdall.


Fonte: Livro A História da Mitologia.

sábado, 28 de abril de 2018

Mitologia Nórdica Parte 1



Os Nórdicos, ou homens do norte, pertenciam aos países escandinavos no norte europeu na era dos vikings que se estendeu do século VII ao século XI. Conhecidos por sua destreza naval, os vikings, que foram os exploradores do mundo nórdico, embarcaram em suas chalupas e invadiram, pilhares e se instalaram em terras na Europa e no oeste da Rússia.
A Mitologia nórdica, que floresceu antes da cristianização da Escandinávia, dizia respeito ás histórias dos deuses pagãos, heróis e reis contadas na Escandinávia, no norte da Alemanha e na Islândia. Embora não fizessem registros escritos até o século XI, um processo que se estendeu até o século XVIII, ás histórias já existiam desde muitos séculos antes dessa época.
Devido á influência dos vikings em toda a Europa, e ao fato de os registros existentes da mitologia Nórdica terem durado até relativamente pouco tempo atrás.


Religião:



Os nórdicos possuíram uma religião politeísta complexa e exuberante, capaz de rivalizar com a dos gregos. Com seus equivalentes helênicos, cada deus nórdico era responsável por algum aspecto importante, e podiam-se oferecer dedicações e preces a cada deus em troca de orientação em um campo em particular.
Os deuses nórdicos se dividiam em dois clãs: os Aesir, divindades guerreiras do céu que residiam no Asgard, e os Vanir, que estavam associados á fertilidade da terra e viviam no Vanaheim. O Universo sobre o qual eles presidiam estava dividindo em nove mundos, cada qual subdividido em três níveis: o Arsgard que era a morada do Aesir, o Midgard, ou ´´ Terra do Meio``, que era a morada dos humanos, e o Niflheim, que era a morada dos mortos. Cada um dos nove mundos era unido pela Árvore do mundo, conhecida como Yggdrasil, cada mundo era habitado por uma curiosa mistura de humanos, anões, elfos, deuses e outros seres bizarros. Arsgard era o mais sagrado dos nove mundo, e podia ser alcançado pela ponte do Arco-íris.




Fonte: A História da Mitologia.

Mitologia Mesopotâmica

Mesopotâmia – nome dado pelos gregos e que significa “terra entre rios” (do grego, meso e potamos) – é uma região de interesse histórico e geográfico  mundial, trata-se de um platô de origem vulcânica localizado no Oriente Médio, delimitada entre os vales dos rios Tigre e Eufrates, ocupada pelo atual território do Iraque e terras próximas.
Os rios desembocam no Golfo Pérsico e a região toda é rodeada por desertos.  A Mesopotâmia é considerada o Berço da Civilização, já que foi na Baixa Mesopotâmia aonde surgiram os primeiros Estados por volta do quarto milênio a.C.
As primeiras cidades foram o resultado culminante do crescimento da população e do aumento da produção agrícola, que se originou da adoção da agricultura como forma de vida, em oposição à caça.   A Mesopotâmia foi uma região por onde passavam muitos povos nômades oriundos de diversas regiões.
A terra fértil fez com que alguns desses povos aí se estabelecessem. Do convívio entre muitas dessas culturas floresceram as sociedades mesopotâmicas. Os povos que ocuparam a Mesopotâmia foram os sumérios, os acádios, os amoritas ou antigos babilônios, os assírios, os elamitas e os caldeus ou novos babilônios.
Como raramente esses Estados atingiam grandes dimensões territoriais, conclui-se que apesar identidade econômica, social e cultural entre essas civilizações, nunca houve um Estado mesopotâmico, mas Estados Mesopotâmicos.
textomesopotamiaOs Sumérios e Acadianos (antes de 2000 a.C.)Os sumérios foram provavelmente os primeiros a habitar o sul da Mesopotâmia. A região foi ocupada em 5000 a.C. pelo povo sumério, que ali construiu as primeiras cidades de que a humanidade tem conhecimento, como Ur, Uruk e Lagash.
As cidades foram erigidas sobre colinas e fortificadas para que pudessem ser defendidas da invasão de outros povos que buscavam um melhor lugar para viver. Desde o quarto milênio a.C., realizavam obras de irrigação e utilizavam técnicas de metalurgia do bronze e utilizavam uma escrita cuneiforme.
Sua organização social influenciou muitos povos que os sucederam na região.  Após um período de domínio dos reis elamitas (viviam no sudoeste do atual Irã), os sumerianos voltaram a gozar de independência.
Grupos de nômades, vindos do deserto da Síria, começaram a penetrar nos territórios ao norte das regiões sumerianas. Conhecidos como acadianos, dominaram as cidades-estados da Suméria por volta de 2550 a.C.
Os Amoritas (2000 a.C.-1750 a.C.)
amoritas
No início do segundo milênio a.C., a região da Mesopotâmia constitui-se em um grande e unificado império que tinha como centro administrativo a cidade da Babilônia, situada nas margens do rio Eufrates.
O soberano que mais se destacou foi Hamurabi, elaborando leis que ficaram conhecidas como Código de Hamurabi. Após sua morte, a Mesopotâmia foi abalada por sucessivas invasões, até a chegada dos assírios.
Assírios (1300 a.C.-612 a.C.)De origem semita, os assírios viviam do pastoreio e habitavam as margens do rio Tigre. A partir do final do segundoassirios milênio a.C., passaram a se organizar como sociedade altamente militar e expansionista.
Realizaram diversas conquistas e expandiram seu domínio para além da própria Mesopotâmia, chegando ao Egito. O centro administrativo do império assírio era Nínive.
Caldeus (612 a.C.-539 a.C.)
caldeus
Povo de origem semita que se estabeleceu na Mesopotâmia no início do primeiro milênio a.C., os caldeus foram os principais responsáveis pela derrota dos assírios e pela organização do novo império babilônico.
Nabucodonosor foi o soberano mais conhecido dos caldeus. Governou por quase sessenta anos e após sua morte os persas dominaram o novo império babilônico.
Em linhas gerais podemos dizer que a forma de produção predominante na Mesopotâmia baseou-se na propriedade coletiva das terras administrada pelos templos e palácios. Os indivíduos só usufruíam da terra enquanto membros dessas comunidades.
Acredita-se que quase todos os meios de produção estavam sobre o controle do déspota, personificação do Estado, e dos templos. O templo era o centro que recebia toda a produção, distribuindo-a de acordo com as necessidades, alem de proprietário de boa parte das terras: é o que se denomina cidade-templo.
Estudos recentes mostram que, além do setor da economia dos templos e do palácio, havia um setor privado que participava, também, da economia da cidade-estado.  Administradas por uma corporação de sacerdotes, as terras, que teoricamente eram dos deuses, eram entregues aos camponeses.
Cada família recebia um lote de terra e devia entregar ao templo uma parte da colheita como pagamento pelo uso útil da terra. Já as propriedades particulares eram cultivadas por assalariados ou arrendatários.
Entre os sumerianos havia a escravidão, porém o número de escravos era relativamente pequeno. Tinham como principal atividades econômicas:
  • A Agricultura, a criação de animais e o comércio.agricultura-mesopotamia1
  • A Astronomia. Entre os babilônicos, foi a principal ciência.A Matemática. Entre os caldeus, alcançou grande progresso.
  • A Medicina, cuja profissão era bastante considerada, não acreditavam que todos os males tinham origem sobrenatural, já que utilizavam medicamentos à base de plantas e faziam tratamentos cirúrgicos.
A escrita cuneiforme, grande realização sumeriana, usada pelos sírios, hebreus e persas, surgiu ligada às necessidades de contabilização dos templos. Era uma escrita ideográfica, na qual o objeto representado expressava uma idéia.
Os sumérios – e, mais tarde os babilônicos e os assírios, que falavam acadiano – fizeram uso extensivo da escrita cuneiforme. Mais tarde, os sacerdotes e escribas começaram a utilizar uma escrita convencional, que não tinha nenhuma relação com o objeto representado.
As convenções eram conhecidas por eles, os encarregados da linguagem culta, e procuravam representar os sons da fala humana, isto é, cada sinal representava um som. Surgia assim a escrita fonética, que pelo menos no segundo milênio a.C., já era utilizado nos registros de contabilidade, rituais mágicos e textos religiosos.
Quem decifrou a escrita cuneiforme foi Henry C. Rawlinson. A chave dessa façanha ele obteve nas inscrições da Rocha de Behistun, na qual estava gravada uma gigantesca mensagem de 20 metros de comprimento por 7 de Altura.
A mensagem fora talhada na pedra pelo rei Dario, e Rawlinson identificou três tipos diferentes de escrita (antigo persa, elamita e acádio – também chamado de assírio ou babilônico).
O alemão Georg Friederich Grotefend e o francês Jules Oppent também se destacaram nos estudos da escrita sumeriana. A Literatura, era pobre, destacando-se apenas o Mito da Criação e a Epopeia de Gilgamesh.
337O Direito. O Código de Hamurábi.
A Arquitetura. A mais desenvolvida das artes, porem não era tão notável quanto a egípcia, caracterizando-se pelo exibicionismo e pelo luxo. Construíram templos e palácios, que eram considerados cópias dos existentes nos céus, de tijolos, por ser escassa a pedra na região. O zigurate, torre de vários andares, foi a construção característica das cidade-estados sumerianas. .
Escultura e a pintura. Tanto a escultura quanto a pintura eram fundamentalmente decorativas. A música na Mesopotâmia, principalmente entre os babilônicos, estava ligada à religião e quando reunidos cantavam hinos em louvor aos deuses.
Nas cerimônias de penitência, os hinos eram de lamentação: “aí de nós”, exclamavam eles, relembrando os sofrimentos de tal ou qual deus ou apiedando-se das desditas que desabam sobre a cidade.
Instrumentos sem dúvida de sons surdos, acompanhavam essa recitação e no corpo desses salmos, vê-se o texto interromper-se e as onomatopeias “ua”, “ui”, “ua”, sucederem-se em toda uma linha.
A massa dos fiéis devia interromper a recitação e não retomá-la senão quando todos, zigurate (1)em coro tivessem gemido bastante. O canto também tinha ligações com a magia. Há cantos a favor ou contra um nascimento feliz, cantos de amor, de ódio, de guerra, cantos de caça, de evocação dos mortos, cantos para favorecer, entre os viajantes, o estado de transe.
A dança, que é o gesto, o ato reforçado, se apóia em magia sobre leis da semelhança. Ela é mímica, aplica-se a todas as coisas:- há danças para fazer chover, para guerra, de caça, de amor etc.
A religião. Os deuses, extremamente numerosos, eram representados à imagem e semelhança dos seres humanos. O sol, a lua, os rios, outros elementos da natureza e entidades sobrenaturais, também eram cultuadas. Embora cada cidade possuísse seu próprio deus, havia entre os sumérios algumas divindades aceitas por todos. Na Mesopotâmia, os deuses representavam o bem e o mal, tanto que adotavam castigos contra quem, não cumpria com as obrigações.
A concepção de uma vida além-túmulo era confusa. Acreditavam que os mortos iam para junto de Nergal, o deus que guardava um reino de onde não se poderia voltar.
Cosmologia
gilgamesh
O universo surgiu quando Nammu, um abismo sem forma, enrolou-se em si mesmo num ato de auto-procriação, gerando An, deus do céu, e Antu , deusa da Terra. A união de An e Antuproduziu Enlil, senhor dos ventos, que tornou-se líder do panteão dos deuses.
Após o banimento de Enlil de Dilmun (a morada dos deuses) por violentar Ninlil, a deusa teve um filho, Nanna, o deus da lua (mais tarde chamado de Sin ou Sinnu. Da união posterior entre Sin e Ningal nasceram Inanna (deusa do amor e da guerra) e Utu (deus do sol, depois chamado de Shamash).
Também durante o banimento de Enlil, o deus tornou-se pai de três divindades do submundo junto a Ninlil. O mais famoso foi Nergal.   Nammu também teve um filho, chamado Enki, deus do abismo aquático ou Absu. Enki controlava também os Me, decretos sagrados que governavam coisas básicas como a física, e complexas como a ordem social e a lei.

Mitologia Mangol

Mitologia dos povos turcomanos e mongóis


Irk bitig ("Livro de Adivinhação"), do século X, deDunhuang, é uma importante fonte de informação para a mitologia turcomana arcaica.
As mitologias dos povos turcomanos e mongóis (ambos grupos de falantes dos idiomas altaicos) não só estão relacionados, como exerceram forte influência entre si. Ambos os grupos de povos podem ser descritos como nômades eurásios que estiveram em contato intenso durante a sua história, especialmente no contexto do império turcomano-mongol medieval.
Entre as fontes mais antigas da religião e da mitologia turcomanas está o Irk bitig, um manuscrito do século X d.C. encontrado em Dunhuang, e o historiador armênio Moisés Cagancatvatsi, que descreveu os hunos do Cáucaso também neste período, além da evidência epigráfica das inscrições de Orkhon na Mongólia, e as inscrições gregas de Madara.

Mongóis

Bai-Ulgan e Esege Malan são as divindades criadoras. Ot é a deusa do casamento. Tung-ak é o deus padroeiro dos chefes tribais. Os Uliger são narrativas épicas tradicionais, e o Epic do Rei Gesar é partilhado por muitos povos da Ásia Central e do Tibete. Erlig Khan (Erlik Khan) é o Rei do Mundo Inferior. Daichin Tengri é o deus da guerra, vermelho, a quem os soldados inimigos eram por vezes sacrificados durante batalhas e campanhas militares. Zaarin Tengri é um espírito que dá a Khorchi (na História Secreta dos Mongóis) uma visão de uma vaca que mugia: "O céu e a Terra concordaram em fazer de Temujin (posteriormente Gengis Khan) senhor da nação". O lobo, o falcão, o cervo e o cavalo também eram animais com uma importante simbologia.
Existiam diversos mitos de criação mongóis. Num deles, a criação do mundo era atribuída a um lama. No início existia apenas água, e este lama desceu dos céus empunhando um bastão de ferro, com o qual começou a mexer a água. O movimento gerou vento e fogo, e do centro das águas a Terra foi formada.Outra narrativa também atribui a criação do céu e da Terra a um lama, chamado Udan. Udan primeiro separou as terras dos céus, e então dividiu ambos em nove andares, criando nove rios. Após a criação da própria Terra, o primeiro homem e a primeira mulher foram criados a partir da argila, tornando-se os progenitores de toda a humanidade.
Outra teoria sobre o início do mundo menciona um gás em agitação, que teria ficado cada vez mais quente e úmido, precipitando uma forte chuva que criou os oceanos. Poeira e areia teriam subido à superfícia, e formado a Terra. Já outro relato menciona o Buda Sakyamuni procurando sobre a superfície do mar uma maneira de criar a Terra, quando ele teria visto um sapo dourado. Buda então perfurou com uma flecha o lado leste do sapo, fazendo com que ele se voltasse para o norte; de sua boca então saiu fogo, e de parte traseira saiu água. Buda jogou então areia dourada sobre suas costas, que se transformaram na terra firme. Assim então teriam surgido os cinco elementos terrenos: a madeira e o metal da flecha, fogo, água e a areia.Todos estes mitos datam do século XVII, quando o chamado 'xamanismo amarelo' (variante do budismo tibetano que utiliza formas xamanísticas) se estabeleceu na Mongólia. O xamanismo negro, do período pré-budista, sobrevive apenas no extremo norte da Mongólia, em torno do lago Khuvsgul, e na região em torno do lago Baikal, onde a perseguição empreendida pelos lamaístas não foi tão eficaz.

Mitologia Maia

Os Maias:


Os Maias surgiram como civilização independente por volta do ano 2.000 e ocuparam uma ampla região na América Central onde atualmente se situam a Guatemala, o Belize e partes do sul do México, bem alcançaram o apogeu aproximadamente no ano 250 e entraram em declínio por volta do ano 900, mas seus idiomas, mitologia e cultura ainda são prevalentes na região até hoje.
A semelhança dos gregos no apogeu de sua civilização, a sociedade maia se estruturava sobre uma série de cidades-estado independentes, cada qual com seu próprio rei. Os maias construíram magníficos templos e palácios, e acredita-se que tenham tido o único sistema de escrita plenamente desenvolvido da América pré-colombiana.
A cultura maia era rica em artes, cerimônias e tradições, contudo praticavam-se sacrifícios humanos. Os maias também possuíam habilidades muito avançadas em astronomia, Matemática e agricultura.

O Fim do Mundo:


Pessoas no mundo inteiro ficaram empolgadas com a velha profecia maia de que o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012, anunciada em milhares de noticiários num tom jocoso, mas ligeiramente tenso. Corria o boato de que Bugarach, uma pequena cidade montanhosa no sul da França, era um dos lugares onde as pessoas estariam seguras, e algumas até mesmo compraram passagens somente de ida para ir viver com os perplexos habitantes da região.
Os maias categorizavam as datas usando três calendários diferentes. O Haab era o calendário civil e contava com 365 dias em cada ciclo, sendo o ano dividido em dezenove meses, cada um consistindo em vinte dias, exceto por um mês de apenas cinco dias. O Tzolk`in era o calendário divino que ditava as datas das cerimônias religiosas; contava com 260 dias em cada um de seus ciclos, subdivididos em vintes seções de treze dias. O calendário final era o da Longa contagem, um calendário astronômico consistindo em ciclos de aproximadamente 7.885 dias. Ao final de cada ciclo, o mundo terminaria e recomeçaria.
Ao longo dos anos, fãs de teorias da conspiração concluíram que o fim do ciclo de Longa contagem mais recente cairia em 21 de dezembro de 2012. Embora os maias não tivessem previsto nada de tão trágico assim, seria apenas o fim de um calendário e o começo de outro, exatamente como acontece conosco a cada 1 de janeiro, espalhou-se o medo de que o fim do mundo estivesse próximo.
A associação entre Bugarach e a catástrofe foi um tanto absurda. O que começou como um boato espúrio na internet, citando a cidade como um porto seguro para o apocalipse iminente, logo se transformou em algo muito maior. O prefeito de Bugarach ousou mencionar seu status de refúgio em uma reunião do conselho municipal, anos antes da data prevista para o Armagedom, o que logo chegou ao conhecimento dos jornais locais. Assim que o fato foi divulgado nas redes de notícias do mundo inteiro, a associação foi completa.
A história ilustra o extremo poder dos mitos e das fabulações. Mesmo aqueles que fizeram piadas com o fim do mundo ainda exibiam um olhar inquieto, e os que se mudaram para a França demonstraram quão longe ainda estamos de compreender o mundo ao nosso redor, e quão prontamente nos apegamos a qualquer história elaborada que tente compreendê-lo.



Fonte: Livro A História da Mitologia.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Mitologia Letã

1. Noções Básicas

Cultura letã, junto com Lituânia, está entre o mais velho sobrevivente culturas indo-europeias. Muito do seu simbolismo (um exemplo é o pērkonkrusts ou cross trovão) é antiga. Sua temporadas, festivais e deidades numerosas refletir a natureza essencial da vida tribal agrária letão. Estas temporadas e festivais são ainda notou, se não também comemorou hoje, por exemplo, Jani é um feriado nacional.
O legado da mitologia letã é visto também na contemporaneidade feriados cristãos. Natal é chamado Ziemassvētki. Não é só a Páscoa chamado Lieldienas , mas o salgueiro tem suplantado a palma das frondes em simbolismo cristão. Domingo de Ramos é Pūpolsvētdiena, literalmente, Pussy Willow domingo, e as crianças são acordou naquela manhã pelo swats ritualística de um ramo de salgueiro e de exclamação, "pūpols Apaļš ka, pūpols apaļš ka, apaļš pūpols Ka!" ("Round como (o catkins de) um salgueiro!") Também usou "Apals ka pupols, vesels pupols ka!" - "Round como salgueiro, saudável como Pussy Willow!" Dessa forma, dando a bênção da saúde para o próximo ano até ao próximo dia Pussy Willow domingo!
2. Fontes
2.1. As fontes históricas
Em 98 d.C., Tácito , um romano , mencionou o culto de uma deusa-mãe na região do Báltico (ver Aestii ). Relatórios descristianização dar informação assimétrica. Nós sabemos que algumas tribos tinham suas crenças religiosas em declínio há algum tempo, e aceitou de bom grado o cristianismo. Outros, como o curonianos esemigálios , resistiu cristianização. Mais tarde, textos de autores que, presumivelmente, não sabia nada de crenças letão, supostamente substituído trabalho autoritária substituindo prussiano divindades, acrescentando explicações extremamente improvável e etimologias .
2.2 Folclore
folclore letão foi registrado principalmente após o século 19, por isso às vezes pode ser completamente cristianizada. Ainda assim, as tradições são mergulhados em vez de fusão. Esses registros, por vezes, também contêm os pareceres da mythographers, dando as suas ideias sobre como o folclore pode ter se transformado ao longo do tempo.
a) Canções populares
canções folclóricas da Letónia, chamado dainas por Krišjānis Barons , presumivelmente poderiam ser as melhores fontes devido à necessidade de manter o ritmo e, portanto, são aprendidas palavra por palavra, assim mesmo em uma música do primeiro verso pode falar do mesmo assunto no singular, enquanto outros referem-se ao assunto no plural, indicando que não houve inovação.
b) Contos
A maioria dos contos conter folklorised realidade - Informações de eventos antigas ou sítios arqueológicos, mitológicos e contos sobre o bem e o mal. Apesar disso, eles dão contorno leve a mitologia antiga - é bastante claro que o "diabo" é usado para descrever qualquer coisa pagã, assim descrevendo locais de culto antigo e, em alguns casos, dão uma ideia melhor sobre as crenças original do que o folk songs fazer, ou seja, as canções populares não apontar diretamente para Mēness adultério como os contos de fazer.
c) crenças populares e provérbios
crenças da Letónia e os provérbios dão a introspecção em rituais diários e medicina popular.
3. Seasons e festivais
Os letões reconheceu oito diferentes épocas do ano. O fim de uma temporada e o início da seguinte foi marcado por um festival.
Feriados menores:
  1. Barbes Diena (também Barbanas Diena) foi um festival realizado em 01 de dezembro, celebrando a fertilidade dos cordeiros e ovelhas . Trabalhar com agulhas ou outros objetos pontiagudos era proibido. Bolinhos foram comidos. Vários rituais eram realizados para garantir a saúde e a fertilidade das ovelhas.
  2. Bērtuļa Diena foi uma festa celebrada em 24 de agosto, comemorou a semeadura de centeio eo primeiro dia do cogumelo temporada. Foi infeliz a derramar água dentro de celeiros. Além da chuva, neste dia que fora acionado.
  3. Biezputras Diena ("dia Mingau") foi comemorado em 04 de fevereiro. Foi realizada no domingo antes Meteņi .Neste dia, mingau uneaten supostamente tomadas para as montanhas para alimentar os pastores durante todo o verão. O papa é realmente substituído com água. Um novo pastor é iniciada por trazer o pote de "mingau" aos montes, sendo então mergulhada na água.
  4. Bindus Diena foi um festival observado em 18 de março, um dia depois Kustoņu Diena ("Dia de Critters"). Mais tarde foi nomeado diena Binduļa, em honra de St. Bento . Ela foi associada principalmente com insetos. Todo mundo deve ser acordado antes do nascer do sol. A água não deve ser derramado dentro de celeiros. As costas das vacas, dos celeiros e tetos, devem ser lavadas. Os ursos foram acreditados para acordar neste dia, mas depois cair no sono. Trazendo lenha neste dia vai trazer as cobras com você. Juncos, ramos e palha também atraem cobras. Batatas e couves, não pode ser plantada neste dia. Os nomes alternativos incluem Binduļa diena, diena Benedikta, diena Bimbuļu.
  5. Dvēseļu diena ("Dia das almas"), também chamado Visu Sveto Diena ("Dia de Todos os Santos"). Foi realizada em 02 de novembro. Famílias (supostamente, os vivos e os membros mortos), reunido em seu enterro parcelas durante a noite para comemorar a continuação da vida.
  6. Jurģu Diena ("Dia de Gregório") foi um feriado menor, semelhante ao Dia da Marmota. Nesta versão, a raposa emergentes de sua den sinaliza o início da primavera, que de outra forma de sono durante mais duas semanas. Foi realizada em 12 de março.
  7. Jekaba Diena ("Jacob's Day"), foi um festival realizado em 24 de julho. Era o início da época de colheita. O townsfolk realizou festas de seus grãos recém-colhidos e deu vizinhos dons do pão. Casamentos sorte se realizou neste dia. Um sol brilhante também foi sorte, um dia nublado foi um presságio de neve, a chuva causou uma baixa produção da colheita. A não ser que era uma lua nova, as sementes tiveram de ser semeado. Foi infeliz a percorrer os campos de couves, se as cabeças de repolho não tinha aparecido ainda, eles não. Hay não foi autorizado a entrar em um celeiro, ou trovão pode vir, de acordo com uma crença.
  8. Sv. Kazimira Diena era um festival, realizada em 24 de março, que comemorou o retorno das cotovias .
  9. diena Kustoņu foi realizada em 17 de março, seguido no dia seguinte por diena Bindus. Foi associado com os insetos. Para defender contra os insetos e répteis, este dia tem de ser livre de atividades de plantio de plantas. O moinho de farinha foi rodado em nove vezes pela manhã, quando os pardais foram expulsos das casas, para evitar contra eles para o verão. Spinning roupa era proibido, porque a crença é dizer que isso pode atrair os lobos. Bordado e costura era proibido, ou worms mais poderia infectar culturas e toupeiras nos buracos, respectivamente. Os nomes alternativos incluem diena Gertrudes (Gertrude's Day).
  10. diena Labrenča era um festival celebrado em 10 de agosto.
  11. Pelnu Diena ("dia de Cinzas") foi realizada em 24 de fevereiro. Foi uma celebração do ano novo. As cinzas foram transportadas neste dia das casas de uma geração, para o casal recém-casado e independente do outro, geralmente de fogo do noivo pai para o novo.
  12. Septiņu diena brāļu ("Day of Seven Brothers") foi um festival realizado em 10 de julho.
  13. Septiņu diena gulētāju ("Day of the Seven Sleepers de Éfeso"), foi realizada a cada ano, em 27 de julho.Lenda afirma que esses santos cristãos foram Efésiosa partir da Ásia Menor , emparedado por imperador Décio em uma caverna por sua fé em 250 d.C. Encontrado por pedreiros no ano 479, aos Efésios tinha pensado dormiam apenas uma noite, em vez de 229 anos que tinham efetivamente decorrido. Uma vez desperto, Malcofez o seu caminho até a cidade para comprar pão para o outro, esfregando o sono de mais de dois séculos de seus olhos. Ele ficou surpreso ao ver cruzes cristãs colocado em todos os edifícios. Isso foi em contraste com os tempos antigos, quando eles tinham sido perseguidos. (Em 250 d.C. deuses romanos eram tudo o que podia ser adorado.) Os padeiros foram surpreendidos com as moedas, ele ofereceu, e pensou que o rapaz tinha encontrado o tesouro. Letões acredita que se chover neste dia de festa, haverá sete semanas e sete dias de chuva.
  14. diena Tena foi um feriado sagrado, realizada em 17 de fevereiro. Foi realizada em honra de suínos e foi transferido para o dia da festa de St. Anthony após a cristianização . Uma cabeça de porco foi colocado em cima de uma pedra para proteger as pessoas de trovões e relâmpagos. Durante o dia, os moradores foram para chiqueiros e cantavam músicas que glorificam a fertilidade do porco. No almoço, cabeça de porco e os pés foram comidos, e os restos foram enterrados no local onde os porcos seriam conduzidos no ano seguinte.Agulha de costura ou outros trabalhos, foi estritamente proibida, estava bebendo em casa. Um dia nublado foi acreditado para trazer inundações; um dia ensolarado, indicou uma boa cevada, culturas; um dia seco indicado seca , nomes alternativos etc. incluir Tunna diena, diena Tenīša, diena Cūkaušu e Kunga diena ("dia" do Senhor ", do dia Master ").
  15. diena Tipša foi um festival realizado em 15 de abril para comemorar o início da lavrados campos.
  16. diena Urbanas foi um festival realizado em 25 de maio, o sortudo do dia a planta aveia , cevada , linho epepinosPotatoes , no entanto, não foram plantadas neste dia. Um dia ensolarado significou uma cultura saudável, de acordo com as crenças da Letónia.
  17. Veja diena ("Dia do Vento"), foi um festival realizado em 02 de fevereiro. O dia foi considerado como um dia ventoso ferozmente, e rituais diversos foram realizados para garantir que os danos do vento, não seria muito grave, no verão seguinte.
  18. Vita diena ou Vitus 'Dance Saint Day foi um medieval festival, realizada em 15 de junho na Letônia antiga para comemorar o último dia do plantio. Chuva neste dia significou uma colheita abundante, bem como as primeiras aparições de abelhas e moscas. "Saint Vitus dança" é outro nome para a Coréia , um transtorno de movimento involuntário anormal.
  19. Zirgu Diena ("Day of the Horses"), em 17 de Janeiro.
  20. Zvaigznes diena ("Day of the Star") ou Pagānu Svētdiena ("Pagan Sunday") foi um festival realizado em 06 de janeiro. Hoje ainda é uma tradição para deixar a árvore de Natal em uma casa a partir de 22 de dezembro (dia do solstício de inverno ) dias Zvaigznes til. Três apontaram bolos de maçã foram comidos. Se um cão latindo foi ouvida, a direção foi dito também que a pessoa futura esposa. tecelagem e madeira de corte foi considerado má sorte de crenças. Um dia ensolarado muito (tão ensolarado, de ter aquecido as costas de todos os cavalos no agregado) significou um ano sem guerra. Após a cristianização , Zvaigznes Diena tornou Tris diena Kungu ("Dia do Senhor de Três", "Dia dos Três Mestres"). O senhor de três referem-se a GasparMelchioru e Belceru. As iniciais "KMB" foram esculpidos nas portas para que eles pudessem abençoar a casa.ciganos pintadas estrelas de seis pontas na testa. A noite clara, sem nuvens significava uma boa temporada em crenças.
Deuses e divindades
  • Auseklis - (a partir da raiz aust (madrugada)), também chamado Lielais Auseklis ("Grande Auseklis"). Ele estava associado com Vênus , e com tanto Mēness e Saule , a lua e o sol.
Auseklis (derivado da raiz aus - amanhecer "ou" orientar "e letão : sēkla - "semente", ou de aust verbo - "levantar-se (para o sol, as estrelas ou a lua), o que pode levar Auseklis o significado de" O que se levanta ") foi um letão Deus, ea personificação do corpo celeste Vênus . Ele é o terceiro mais popular divindade na mitologia letã , após Saule e Mēness , mas só é mencionado no dainas e provavelmente foi inventado por Krišjānis Barons .
Auseklis como um deus
Cruzes de Lietuvēns: Auseklis (acima) eo pentagrama (abaixo) teve de ser desenhado sem levantar uma das mãos.
Auseklis está intimamente associada com Mēness ("lua"). Ambos são Dieva Deli ("filhos de Deus"), e são, portanto, confundido com o outro e com as outras divindades do sexo masculino. Auseklis é o noivo de Saules meita ("A filha do sol", lituano Ausrine). Dainas Poucos sugerem que Auseklis provavelmente é jovem demais para andar a cavalo, assim, respectivamente, um cavalo para ele é comprado. No entanto, é dito que "um filho não precisa disso ainda". Não está claro se a palavra "filho" refere-se Auseklis, seu filho, ou a cavalo.
Auseklis como um sinal
Uma estrela de oito pontas, que se tornou o símbolo do terceiro Despertar Nacional da Letónia , é nomeado Auseklis. Também é conhecida como uma cruz de Lietuvēns (um espírito maligno). O outro símbolo é o pentagrama , que simboliza Vênus em outras culturas. Assim, ambos os sinais podem ter sido símbolos da Auseklis, originalmente usado para proteção contra maus espíritos. Mais tarde, o pentagrama se tornou um símbolo dos maus espíritos. Ambos os sinais tinham de ser desenhado sem levantar a mão. As imagens à direita mostra como fazer isso passo a passo.
  • Ceroklis - um deus da fertilidade , associado à agricultura e aos agricultores, e aparentado
  • com a América Ceres . O jesuíta Joannis Stribingius discutido Cerklicing quando ele foi para leste da Letônia em 1606. A primeira mordida de um alimento, e a primeira gota de qualquer bebida, foi dado a esta divindade. Os nomes alternativos incluem Dewing Cereklicing, Cerekling, Cercklicing, Greklicing, Cerekticing, Cerklicing, Cerroklis.
  • Dēkla - (a partir de det (plantas, lay (ovos))) foi um de uma trindade de deusas destino, que incluiu as irmãs Karta e Laima . No entanto, os três podem ter sido os aspectos da Laima e de muitas maneiras Dekla duplos com Laima. Ela foi associada com crianças, e muitas vezes era retratada com eles em seu peito . Na mitologia original da Letónia, ao contrário dievtuŗība , Dēkla era a deusa da fortuna e do destino, e era adorado principalmente no oeste da Letónia (Kurzeme ).
  • Ūsiņš - era o deus dos cavalos, abelhas e luz, mencionado pelo Jesuíta Joannis Stribingius em 1606. Ele cuidava dos cavalos durante o verão, em seguida, transferiu o poder para Mārtiņš no festival de Martini . Ele era especialmente associada com o festival Jurģi . Os nomes alternativos incluem Deving Isching, Usins, Dewing Uschinge.
  • Dievs - (Deus) era o deus supremo. A mesma palavra refere-se à divindade cristã em língua letã moderna. Na mitologia antiga da Letónia, Dievs não era apenas o pai dos deuses, ele era a essência de todas elas. Cada divindade outro era um aspecto diferente ou manifestação de Dievs, isto é mais verdadeiro com Māra e Laima. O Dievs nome também foi interpretado como Sky. Embora seja dito em crenças antigas, que cortejou Saule , no atual esposa é conhecida. Seus filhos são conhecidos como deli Dieva. Ele é historicamente associado aos deuses pai de religiões Indo-Europeu como Tyr , Zeus , Júpiter e Dyaus Pita .
  • Janis - (ou John) foi uma divindade associada com Jani , o Midsummer's Nightfestival. Após a cristianização , ele foi associado com João Batista , através de um processo de sincretismo . Uma vez por ano, Jānis veio para trazer sorte e fertilidade para o povo da Letónia. Na Letónia, moderno, é muito popular masculina nome dado.
  • Jumis - (a partir de raiz-teto jum) era um deus do céu e da fertilidade. Ele é associado com "double-vegetais", como duas hastes de culturas ou árvores que cresceram juntas e compartilham de um tronco ou caule.Durante a colheita, alguns caules das plantas estão dobradas para o chão e protegido nesse local com pedras. Durante suas férias, Miķeli, um ritual chamado de "captura de Jumis" é realizada, envolve uma procissão que leva alguns grãos (símbolo de "capturado" Jumis) em casa, garantindo assim a colheita do ano seguinte, será pelo menos tão bem sucedida. Ele é retratado como um homem baixo, com roupas que lembram espigas de trigo , lúpulo e cevada .
  • Karta (camada) - foi um de uma trindade de deusas destino, que incluiu as irmãs Dēkla e Laima . Todos os três podem ter sido os aspectos da Laima. Os nomes alternativos incluem companheiro Kārtas.
  • Laima - (Laim (sorte)) era uma deusa em ambos os letões e lituanos mitologia . Ela é a personificação do destino e da sorte, coisas boas e ruins. Ela foi associada com o parto, casamento, morte, proliferação e domesticidade. Ela era também a padroeira das mulheres grávidas. Algumas fontes de anunciar três Laima, o que significa que esta seja a deusa tinha três aspectos ou este poderia ter sido geral, o nome de três divindades. Os nomes alternativos incluem Laime, Laimė (Lituânia), Laimas mate, mate Laimes ("Mother of Luck").
Para outros usos, veja Laima (desambiguação) .
Laima (também Laime, Laimas Mate em letão ) era a personificação do destino e sorte na Letónia e Lituânia mitologias .  Ela foi associada com o partocasamento e morte , ela também foi o patrono de mulheres grávidas. Laima e suas funções são idênticos aos da deusa Lakhsmi Hindu.
Na Letónia
Na mitologia letã , Laima e suas irmãs, e Dēkla Karta, foi uma trindade de deidades destino semelhante ao nórdico Nornas ou o grego Moiras . Laima toma a decisão final sobre o destino individual e é consideravelmente mais popular. Embora todos os três tinham funções semelhantes, Laima está mais relacionado com as mães, Dēkla está a cargo das crianças e Karta detém na vida adulta.  No moderno Dievturiestas três deusas são referidas como os três Laimas, indicando que eles são os mesma deidade em três aspectos diferentes. rituais de nascimento, no final do século 19 incluiu ofertas de galinha, ovelha, toalhas de tecido ou outros materiais para Laima. Apenas as mulheres pudessem participar do ritual, realizado em umas auna (pirtis).
Na Lituânia
Na mitologia lituana , Laima (sorte, destino) é muitas vezes confundida com Laimė (boa sorte) e Laume (fadas). Outras divindades relacionadas incluem Dalia (destino) e Giltinė (The Reaper). Laima foi mencionado pela primeira vez em fontes escritas como Laimelea por Wilhelm Martini no prólogo de músicas latino-lituana, coletadas por Daniel Klein e publicado em 1666. Ela também foi mencionada por Matthäus Prätorius , Brodowski Jacob, Ruhig Philipp e outros.
Uma das funções mais importantes da Laima é a profetizar (lituano: lemti) como a vida de um recém-nascido terá lugar. Por vezes, havia apenas um Laima, enquanto em outros casos, três laimas daria previsões contraditórias com frequência. O pronunciamento final seria irrevogável e nem mesmo Laima se poderia alterá-la. Enquanto três deusas destino tem menos apoio entre os acadêmicos, o conceito está bem estabelecido nas religiões europeias (por exemplo grego Moiras ).  Na historiografia anterior, o exemplo da predestinação por Laima foi utilizado para julgar a religião lituano como fatalista . Por exemplo, em 1837, Manfred Tietz escreveu que lituanos porque acreditava no destino determinou que eles eram guerreiros destemidos. Algirdas Julien Greimas argumentou que tal visão é superficial e Laima que não determinar o destino, mas só sabia sobre isso.  Em uma versão lituana do Grande Dilúvio mito, Laima participa no nascimento da humanidade.
Laima foi relacionado para Gegutė (Cuco), que Greimas considerada uma deusa independente, enquanto outros lhe ver como a encarnação da Laima. Gegutė foi responsável pelo tempo e a sucessão das estações. O número de seus telefonemas foi acreditado para prever quanto tempo uma pessoa havia deixado de viver. Na primavera ela também iria determinar como uma pessoa gastaria o resto do ano, por exemplo, se um homem não tinha dinheiro para ele quando ouviu o cuco, que seria ruim para o resto do ano. Laima é sagrado árvore é olinden .
  • Lauma - (Fadas) é uma bela moça nua, que não pode ter filhos . Então, ela muitas vezes rouba as outras crianças e leite azeda de vaca. Eles são muito fortes e não podem ser mortos por homem em uma luta, porém eles podem ser mortos por tocar sua balde de leite.
Letónia : Lauma, lituano : Laume é uma floresta fae e espírito guardião de órfãos na parte oriental do Báltico mitologia . Originalmente um espírito céu, sua compaixão pelo sofrimento humano trouxe à Terra para compartilhar o nosso destino.
Na mitologia da Letónia
Na mitologia letã Lauma é um assistente de nascimento, garantindo a saúde e o bem-estar da mãe e da criança. Se a mãe não sobreviver, ou dar a criança para cima, ela assume o papel de mãe adotiva espiritual para a criança. Ela gira o pano de vida para a criança, mas chora com o destino de alguns. O fato de que o pano pode, até certo ponto, tecem-se, indica um poder maior do que Lauma.
Ao longo dos anos, sua imagem tem sido gradualmente degradadas. Acusado de baby-arrebatando pelos maridos desrespeitoso (uma vez que ela é incapaz de ter filhos do seu próprio), seus olhares e doçura foram perdidos, transformando-a em um mal antigo bruxa . Ela chora em seu destino destinados, esperando pelo dia em que ela vai voltar ao seu antigo self bonito.
Na mitologia lituana
Laume em mitologia lituana é um espírito inferior, ninfa ou fada. Laumes costumam ter garras das aves para os pés.Eles geralmente aparecem em grupos de três. Laumes são capazes de fazer o trabalho da mulher perfeita, e são especialmente hábeis em tecelagem e fiação. Eles adoram crianças, a laboriosidade respeito e ajudar aqueles em necessidade. Eles punem aqueles que ridicularizam-los, e aqueles que são preguiçosos. A seguir estão dois exemplos de contos populares com Laumes:
O Laumes (Fadas) e o Baby
A mulher estava colhendo um canteiro de flores e tomou o seu filho com ela. Ela estava tão ocupada com seu trabalho que a criança dormia o dia passar, e ela deixou a um pouco para trás.
A mulher voltou para casa no final do dia para ordenhar as vacas e fazer o jantar. Ela serviu o marido, que lhe perguntou: "Onde está meu filho?" Com terror sussurrou: "Eu tenho esquecido dele!" Correu tão rápido quanto podia para o lugar em que ela deixou seu filho, uma audiência Laume falar: "liūlia Čiūčia, esquecido da criança." A mãe, de longe, perguntou o Laume para o seu filho de volta. A fada disse: "Venha, venha, querida mulher, leve o seu filho, não fizemos nada para ele. Sabemos que você trabalha muito duro, com muitos postos de trabalho, e que você não quer deixar seu filho para trás."
As fadas, em seguida, foi para o chuveiro de bebê com muito tesouro, presentes o suficiente para levantar várias crianças em cima. A mãe voltou para casa com seu bebê precioso, e com seus dons, ela foi recebida com grande alegria.
Outra mulher, a audição de sua fortuna, foi tomado pelo ciúme. Ela levou a pensar: "Vou fazer o mesmo que ela, e também será regado a presentes." Na noite seguinte, ao entardecer, ela levou seu filho, deixou-o no campo e foi para casa. Ela comeu o jantar, sem pensar, antes de parar para pensar em seu filho - e do tesouro.
Quando ela se aproximou do campo, ouviu as fadas ", liūlia Čiūčia, você deixou seu filho na ganância." E a criança gritava de dor tão grande, pois ele foi atormentado e torturado cruelmente. Eles continuaram a tortura até a mãe chegou. As fadas jogou a criança em seus pés. O bebê estava morto. Uma garota chamada Aiste apareceu. Sua beleza varreu as terras como ela cantou uma melodia alegre. Ela interpretou músicas de vermelho vivo e verde.Será que ela vai voltar para ele? Será que ele cometeu um erro?
As fadas fortell um recém-nascido Futuro
A Laume viria a janela e gritava: "Centenas nasceu, centenas de pessoas morreram, o que de seu destino?" Outro respondia de volta ", na noite do nascimento, da morte à noite." E novamente eles iriam gritar e gemer na janela. De dentro de outro respondia: "Esta noite o nascimento é um grande vagabundo, para consumir toda a sua vida longa." Mais uma vez, gritando na janela, "Centenas nasceu, centenas de mortos, o que de seu destino?" Outra resposta: o tempo da manhã "nascer será um trabalhador forte". E, novamente, depois de algum tempo, começa a questionar mesmo. A resposta foi " Noontime nascido é uma criança muito feliz, cheia de vida e verdadeira riqueza ".
  • Māra - (Maria) é o escalão mais alto deusa, uma Dievs feminino. Ela pode ser pensado como alternativa de Dievs lado (como no Yin Yang ). Outras deusas da Letónia, por vezes, todas elas, são considerados seus aspectos suplente.
Mara é o mais alto nível deusa da mitologia letã , um feminino Dievs ( Deus ). Ela pode ser pensado como o lado alternativo de Dievs (como no Yin e Yang ). Outras deusas da Letónia , por vezes, todos eles, são considerados seus aspectos suplente. Māra pode ter sido também a deusa mesma LOPU mate , mate Piena (Mãe do Leite), Velu Mate (mãe das almas / espíritos), zemes Mate (Mãe da Terra), e muitas outras "mães", como de Madeira, Água, Mar, Vento.
Ela é a padroeira de todos os direitos femininos (crianças, animais), padroeira de todas as atividades económicas ("Deus fez a tabela, Māra fez o pão"), o dinheiro e os mercados. Sendo o lado alternativo de Dievs, ela toma corpo de uma pessoa após a sua morte, enquanto Dievs está tomando a alma. Ela é a deusa da terra, que é chamado de Maras Země (terrestre Mara).
No oeste da Letónia , e em menor grau no resto da Letónia, foi fortemente associada com Laima, e podem ter sido considerada a mesma divindade .
A festa Maras foi realizada em sua honra a cada 15 de Agosto. Este é provavelmente um resultado de Christian de influência e de identificação de Mara com Maria , cuja principal do festival ( Assunção ), caiu na mesma data desde os tempos antigos. Há também um parecer que divindade Māra é apenas um reflexo da Mary criado por Christian semi-cristão camponeses da Livônia.
Nomes alternativos: Mare, Marite ( diminutivo ), Marsa, Māršava (oeste da Letónia),
  • Martins - era um deus que protegia o povo da Letónia e os seus animais como cavalos, durante os meses de inverno, dos ladrões, o frio e a fome. Ele assumiu a função de protetor dos cavalos de diena Usina em 10 de novembro, o festival de Martini .
  • Mēness - (Moon) era o deus da lua e da guerra. De acordo com as crenças e canções nacionais, ele foi um dos pretendentes de meitas Saules ("As Filhas do Sol"). Mēness contaram as estrelas e determinou que Auseklis estava faltando, e roubou "noiva Auseklis. Ele normalmente era um rival de Saule , o Sol, sua esposa, que lhe cortado em pedaços depois de descobrir seu adultério. Os nomes alternativos incluem Menulis / Mėnuo na mitologia lituana .
  • Metenis - era uma divindade misteriosa, ligada ao festival Meteņi , em que ele andava durante as celebrações em seu trenó. Ele tem cinco filhos e cinco filhas.
  • VIRs Meza - era o deus dos bosques, associada com os lobos . Os nomes alternativos incluem Meza Tēvs, Meza Dievs.
  • Mikelis - foi um dos Filhos de Dievs, o deus supremo. Ele era um deus daastronomia , profecia e abundância .
  • Pērkons - (Thunder) era comum o Báltico e eslavo deus do trovão , uma das divindades mais importantes do Indo-Europeu panteão. No Báltico, eslavos e mitologia finlandesa, ele é documentado como o deus do trovão, chuva, montanhas, árvores de carvalho, fogo e céu. Na Índia ele é conhecido como Indra , o chefe dos Devas .
Pērkons" redireciona aqui. Para a banda de rock, ver Pērkons (banda) .
Perkūnas, um mosaico de Vitolis Trušys (1978)
Perkūnas (lituano : Perkūnas, letãoPērkons, da Prússia : Perkūns, Yotvingian Parkuns) era comum Báltico deus do trovão, uma das divindades mais importantes do Mar Báltico panteão . Em ambos os lituanos e letões mitologia , ele é documentado como o deus do trovão, chuva, montanhas, carvalho árvores e o céu.
Etimologia
Ver artigo principal: Perkwunos
O nome continua PIE w unos Perk, cognato de wperk nós, uma palavra para "carvalho", " fir"ou" montanha arborizada ". O proto-báltica nome * Perkūnas pode ser reconstruído com certeza. Eslavo Perun é um deus relacionado, mas não uma exata correspondência etimológica. Os nomes Fjörgynn como um nome de Odin , e Fjorgyn, mãe de Thor , têm sido propostos como cognatos. Finlandês Perkele , um nome de Ukko , é considerado um empréstimo do Báltico.
O nome sobrevive no Baltic Modern como Perkūnas lituano (trovão "), perkūnija ("-trovoada "), e os Pērkons Letónia (ambos do trovão" e "tempestade"). Os nomes alternativos são em língua letã Pērkoniņš (diminutivo), Pērkonītis (diminutivo), tēvs Pērkona (tradução direta seria Pai de Thunder, mas que poderia ser interpretado como God of Thunder vez), tēvs Vecais (velho pai).
Perkūnas em fontes escritas
A maioria das informações sobre Perkūnas vem do folclore canções, lendas e contos de fadas. Porque a maioria deles foram recolhidos e não no final do século 19, eles representam apenas alguns fragmentos de toda a mitologia. Lituana Perkūnas tem muitas alternativas onomatopaicas nomes, como Dundulis, Dundutis, Dudu senis, Tarškulis, Tarškutis, Blizgulis etc..
A primeira comprovação da Perkūnas parece ser a tradução russa da Crônica de João Malalas(1261), onde ele fala sobre a adoração de "Перкоунови рекше громоу", e na Livônia Versos Chronicle (cerca de 1290), que menciona o Perkūnė ídolo.
No Synodales Constitutiones (1.530) Perkūnas mencionado em uma lista de deuses diante do Deus de Pikuls inferno e é identificado com o romano Jove (Júpiter). Nosudóvio Perkūnas Reserve (Parkuns) é mencionado em conexão com um ritual envolvendo uma cabra. Em Christian composições, Perkūnas é um espírito mal-intencionado, um demônio, como na Crónica de D. João Malalas ou nos escritos do século 15 do cronista polaco Jan Długosz .
Representação na mitologia
Perkūnas é o deus dos relâmpagos e trovões e tempestades. Em uma tríade de deuses Perkūnas simboliza as forças criativas (incluindo vegetativo ), coragem, sucesso, o topo do mundo, o céu, a chuva, trovão, fogo celestial (relâmpago) e celestial elementos, enquanto Patrimpas , está envolvido com o solo, culturas e cereais Velnias e / Patulas, com o inferno e a morte. Como celeste (atmosférica) Perkūnas divindade, aparentemente, é o assistente e executor de Dievasvai s '. No entanto, tende a superar Perkūnas Dievas, otiosus deus , porque ele pode ser realmente visto e tem funções definidas pelo mitológico. Perkūnas é retratado como meia-idade, armado com um machado e flechas montar um carro de duas rodas, aparelhados com cabras , como Thor . [1]
Segundo as lendas, Perkūnas tem sido venerada sob este em relação ao ano-velho carvalho-1500 em Stelmužė
Perkūnas "relações familiares
Nas canções sobre um casamento celestial " Saule(Sol), com fraudes em Perkūnas Menulis (a Lua); Perkūnas Menulis divide ao meio com uma espada. De acordo com outra, mais popular versão, Menulis fraudes na Sun Ausrine (a estrela da manhã) só depois do casamento, e Perkūnas castiga-lo. No entanto, ele não aprende e repete o adultério é punido e novamente a cada mês. Outras explicações dizem que é porque o sol brilha durante o dia ea Lua à noite. Apesar de divorciados, ambos querem ver sua filha Žemyna (a Terra).
Em outras canções Perkūnas, no caminho para o casamento de Aušra(madrugada, a filha do Sol), estabelece um carvalho de ouro, provavelmente para expulsar espíritos malignos - Velnias ou serpentes - que normalmente esconde abaixo das raízes de um carvalho . O carvalho é uma árvore do deus do trovão na mitologia do mar Báltico. Lituana Perkuno ąžuolas ou Pērkona Ozols Letónia ("carvalho de Perkūnas") é mencionado em uma fonte datada da primeira metade do século 19.
Outros mitos afirmam que Perkūnas e um Laume (ou Vaiva ( arco-íris ) em algumas outras contas) deveriam se casar na quinta-feira, mas a noiva foi raptada por Velnias (diabo) e Perkūnas caças Velnias desde então.
Alguns mitos mencionam quatro filhos de Perkūnas, que, aparentemente, está ligado com as quatro estações do ano ou com as quatro direções do mundo (leste, oeste, sul e norte). Às vezes há sete (em relação a sete dias da semana?) Ou nove Perkūnai referidos como irmãos. Diz-se na Lituânia "daug yra Perkūnų" ("há muitos trovões").
Em alguns mitos Perkūnas expulsa de sua esposa (e em alguns casos, seus filhos também) e permanece no céu por si mesmo. Alguns mitos oferecer uma história muito diferente: Dievas elevadores Perkūnas da terra para o céu.Perkūnas tem pedras no céu (rumble que durante as tempestades) - o motivo ligado à mitologia Indo-Europeu .Perkūnas habita em montes altos ou montanhas: compare lituanatoponímia de Perkūnkalnis, "montanha de Perkūnas", ou kalnas Griausmo, "montanha de rumble".
Na maioria dos mitos, ainda, a mulher é Perkūnas Žemyna .
Perkūnas e o Diabo
Uma função importante da Perkūnas é a luta contra o diabo (em letão, Jods, Velniaslituano). É colocado como um adversário de Perkūnas. A imagem de Velnias é afetada pela cristandade . Ele é o deus do inferno e da morte. Seus outros nomes em língua lituana incluem Velnias, Velinas.
Perkūnas prossegue Jods seu oponente para roubar ou roubo da fertilidade e do gado. Velnias esconde em árvores, sob pedras, ou se transforma em vários animais demoníaco: um gato preto, cão, porco, cabra, carneiro, lúcio, vaca (compare com as representações da Letónia Jods uma criatura com as patas de vaca) ou uma pessoa.
Perkūnas persegue um adversário no céu em uma carruagem, feita de pedra e fogo (lituano ugnies Ratai). Às vezes, o carro é feito de ferro vermelho. Ele deve ser aproveitado por um par (menos três ou quatro vezes), de vermelho e branco (ou preto e branco) cavalos (às vezes, cabras). Compare a divindade lituana de cavalos e carros Ratainyčia (Ratainicza mencionados no trabalha Lasick; de Ratai lituana - "roda"). É uma imagem mitificada de um carro deDidieji Grįžulo Ratai ("Grande Roda de Grįžulas" ( Ursa Maior ). Concorda com samogicianarepresentações, em que Perkūnas é um cavaleiro em um cavalo de fogo. Em seu carro Perkūnas celeste aparece em forma de um homem de cabelos grisalhos velho com uma barba grande de muitas cores, em preto e branco roupas, segurando uma cabra em uma corda em uma mão e um chifre ou um machado na outra.
Perkūnas possui muitas armas. Eles incluem um machado ou martelo, pedras, uma espada, relâmpagos, um arco e flechas, um clube, e uma faca de ferro ou de fogo. Perkūnas é o criador das armas (Akmeninis kalvis ", o ferreiro de pedra") ou ele é ajudado pelo ferreiro Televelis celeste (Kalvelis).
Um adversário político de Perkūnas esconde-se no oco de uma árvore ou uma pedra (atributos de Perkūnas). Oponto culminante da "caça Perkūnas para o seu adversário é uma tempestade, não apenas limpa o chão de espíritos malignos, mas retorna o gado roubado ou armas.
Perkūnas também está ligada à quinta-feira. Quinta-feira é o dia do Trovão em muitas tradições: compare Polabian Peräune dǻn ("dia de Perun"), lituano diena Perkuno. Perkūnas está associado com o deus romano Júpiter em fontes mais antigas. Quinta-feira é um dia de trovoadas e chuvas, e também dos casamentos.
Prussiano Perkūns
A Crônica de Simão Grunau (cerca de 1520) descreve um prussiano banner com Perkūns sobre ele. O deus é representado como um homem de meia idade irritado com uma barba torcida preto, coberto com uma chama. Fica entre os jovens Patrimpas e Patulas idade. Perkūns central mantém a mesma posição na descrição do carvalho sagrado em Romowe santuário. Em frente ao carvalho, o fogo eterno (símbolo do Perkūns) foi queimado. sacerdotes especial servido no santuário.Prussianos iria tentar apelar para o Deus através de orações. Perkunatete era a mãe de Perkūns.
Pērkons Letónia
Pērkons esteve fortemente associada com Dievs , embora os dois eram claramente diferentes. O povo sacrificado preto calfs, cabras e galos para Pērkons, especialmente durante as secas . Os povos vizinhos vieram esses sacrifícios para comer e beber juntos, depois de derramar cervejano chão ou no fogo por ele. Os letões sacrificou também alimentos cozidos antes das refeições para Pērkons, a fim de evitar tempestades , durante os quais favos de mel foram colocadas em fogo para dispersar as nuvens.
"Família Pērkons incluídos os filhos que simbolizava vários aspectos temporais (tais como o trovão, relâmpago , relâmpagos) e filhas que simbolizavam vários tipos de chuva.
Pērkons apareceu em um dourado cavalo , empunhando uma espada , de ferro club, golden chicote e uma faca. Ancient letões usavam machados minúsculo em sua roupa em sua homenagem.
Na ficção moderna
Harry Turtledove É o caso do feitiço Toxic Dump apresenta uma história alternativa em que a magia funciona e onde os deuses de vários panteões pagãos realmente existem e interagem uns com os outros. Perkūnas tem um papel importante no livro. No clímax da história Perkūnas vem para a América com o chamado de um devoto lituano-americano e se envolve em uma batalha épica com os sedentos de sangue mesoamericana deuses. Perkūnas também é mencionado no mesmo autor Traffic Crosstime série, no livro Pólvora Império , como continua sendo um dos principais deuses do dominado porção norte da Europa, em lituano, que a história atual suplente período do livro.
Günter Grass , em seu romance Dog segundo ano (1965), alude a Perkūnas ("Perkunos") como um símbolo do ser humano energias escuras desencadeadas pela ascensão do nazismo na Alemanha, em 1930.
  • Ragana - (bruxa) foi uma profetisa e feiticeira, e uma deusa da magia. Após a cristianização , foi transformada em bruxa menores trazer má sorte para os seres humanos e animais. Ela também é uma deusa da Lituânia.
  • Saule - (o sol) foi a deusa do sol e da fertilidade, deusa padroeira da sorte, incluindo órfãos. Ela era a mãe de meitas Saules e viveu no topo de uma montanha e voou através do céu sobre seu carro. À noite, ela partiu para o mar. Ela é uma querida Báltico Sun Goddess vezes reconhecido como uma maçã vermelha, pondo no oeste. Saule renasce como sua filha, a estrela da manhã, no Solstício de Inverno. Saule é também uma deusa da Lituânia.
Saule ( lituanosSaule, letãoSaule) é comum Báltico divindade solar , tratada como uma deusa da Lituânia e da Letónia mitologias . O substantivo Saule / Saule na Letónia e Lituânia línguas também é o nome convencional para o dom e se origina do nome proto-báltica *> * Sauliā Saule.
Representação
Ídolo do Sol usado para rituais de camponeses no século 19.
Saule é uma das divindades mais poderosas, deusa da vida e da fertilidade, calor e saúde. Ela é padroeira da infeliz, especialmente os órfãos . Os letões e lituanos palavras para "o mundo" (pasaulis e pasaule) são traduzidas como "[a] um lugar ao sol".
Saule é mencionado em uma das primeiras fontes escritas sobre a mitologia lituana. De acordo com a tradução do eslavo Chronicle por John Malalas(1261), um smith poderoso Teliavelis fez o Sol e atirou-a ao céu. [2]Missionário Jeronim Jan Silvano PRAZSKY (ca. 1369-1440) passou três anos tentando cristianizar Lituânia e, posteriormente, relatou um mito sobre sequestrado Saule. Ela foi realizada em uma torre do rei poderoso e resgatados pelo zodíaco com um martelo gigante. Jeronim PRAZSKY jurou que testemunharam pessoalmente a martelo, venerada pelos habitantes locais.
Família
Saule e Mėnuo / Meness (a Lua) eram marido e mulher. Mėnuo apaixonei Ausrine (a estrela da manhã ou Vênus).Por sua infidelidade, Perkūnas (deus do trovão) Mėnuo punido. Há relatos diferentes da punição. Uma versão diz que Mėnuo foi cortado em dois pedaços, mas ele não aprender com seus erros e, portanto, a punição é repetida a cada mês. Outra versão afirma que Mėnuo Saule e divorciado, mas tanto queria ver sua filha Žemyna (terra). Esse é o caminho do Sol brilha em dia, enquanto as visitas de Lua durante a noite. Uma terceira versão afirma que o rosto de Mėnuo foi desfigurado por um ou outro Dievas (o deus supremo) e Saule.
Em outros mitos Ausrine é retratado como uma filha e serva de Saule. Ausrine acende o fogo para Saule e faz dela pronto para nova jornada através do céu. Vakarine (a estrela vespertina), faz a cama para Saule à noite. Na mitologia lituana, Saule era mãe de outros planetas: Indraja (Júpiter), Sėlija ( Saturn ), Žiezdrė (Marte), Vaivora (Mercury).
Festas
da festa Saule foi comemorado durante o solstício de verão . Lituana Rasos (transformado em Jonas 'Festival Saintpelo cristianismo) e da Letónia Ligo (transformado em Jani ) envolve fazer grinaldas , olhando para o mágico flor samambaia , fogueiras ardentes, pulando e dançando em volta da fogueira, e saudando o sol quando nasce na em torno de 4:00 da manhã seguinte. [5] É o feriado mais alegre tradicional. O solstício de inverno é celebrado como o retorno de Saule. O cristianismo absorveu lituana Kūčios eo letão Ziemassvētki em Natal . Outras celebrações tiveram lugar em torno do equinócios .
  • Zalktis - ( rass Snake ) foi um deus do bem-estar e da fertilidade, sobre os quais pouco se sabe. Ele estava associado com cobras .
Mães
Muitas divindades femininas eram conhecidos pelos companheiros título, que se traduz como "as mães de '.
  1. Cela mate - (Mother of the Road) viajantes protegidos na estrada.
  2. Dārza mate - (Mãe do Jardim) foi regem jardins. Ela é descrita em Paul Einhorné Historia Lettica 1649, como uma das 'mães' presidindo os aspectos práticos da vida cotidiana.
  3. Gaušu mate - (Mãe do lento) era uma deusa que representa a preguiça.
  4. Juras mate - (Mãe do Mar) era a deusa do mar. Ela era o padroeiro dos pescadores, marinheiros e curandeiros (especialmente invocado para curar sangramento). Ela protegido navios, quando os marinheiros adorava, e afundou os que desagradaram.
  5. Kapu mate - (Mãe de Graves), presidida cemitérios e sepulturas.
  6. Krūmu mate - (Mãe de Bush), presidida arbustos, arbustos e mudas .
  7. Lapu-mate - (Mãe de folhas) uma deusa que presidia as cores em mudança das folhas no outono.
  8. Lauku mate - (Mãe de Campos), uma deusa dos campos. Agricultores sacrificados para ela a fim de garantir uma colheita abundante.
  9. Lazdu mate - (Mãe de Hazel-Trees) a deusa da avelã árvores.
  10. Lietus mate - (Mother of Rain) uma deusa da chuva.
  11. Linu mate - (Mãe de linho) uma deusa de linho .
  12. LOPU mate - (Mãe da Pecuária) presidiu o gado e outros animais . Ela pode ter sido equivalente a Māra .
  13. Meza mate - (Mãe de Florestas) a padroeira das florestas, os animais dentro de si e caçadores e lenhadores.
  14. Miglas mate - (Mãe de Nevoeiro), realizada domínio sobre a neblina. Ela era especialmente venerado pelos marinheiros.
  15. Pirts mate - (Mãe do Balneário), uma régua de saunas , que foram palco de muitos rituais e cerimônias importantes nascimentos, óbitos, casamentos e outras ocasiões.
  16. Rijas mate - (Mãe da casa Threshing) supervisionou o bombardeamento de grãos e outras atividades relacionadas à debulha.
  17. Senu mate - (Mãe de Cogumelos ) presidida cogumelos e recolha de cogumelos.
  18. Smilsu mate - (Mãe de Sands), realizada domínio sobre a morte.
  19. Sniega mate - (Mãe de Neve), realizada domínio sobre a neve.
  20. Tirgus mate - (Mãe do Mercado), realizada domínio sobre o mercado eo comércio.
  21. Ūdens mate - (Mãe de Água), presidida pequenos corpos de água, como poçostanques.
  22. Upes mate - (Mãe dos Rios), presidida rios.
  23. Veja mate - (Mãe de Vento) a deusa do vento, das florestas e das aves, bem como o patrono dos marinheiros.
  24. Velu mate - (Mãe de Veli) uma deusa da morte ea Rainha da Viņsaule, o mundo dos mortos. Ela está vestida de branco, de lã capa. Velu mate é também chamado de mate Kapu ("mãe Cemitério"), e é dito para receber os mortos em cemitérios . Ela também é identificada com a deusa da fertilidade zemes mate ("Mãe do solo").Uma expressão em língua letã afirmou que "Quando um arco-íris aparece no céu, Velu Mate está dançando entre as sepulturas".
  25. Zemes mate - (Mãe da Terra) uma deusa da fertilidade, que também foi identificado com Velu mate, a deusa dos mortos.
  26. Ziedu mate - (Mãe das Flores), presidida flores e flores.
  27. Kuka mate - (Mãe de Kuks (antigo nome do vinho)) presidida beber e fumar.
Espíritos e demônios
  1. Majas gari - foi o nome dado aos espíritos protetores domésticos. Eles trouxeram prosperidade e boa sorte para a família que vive no lar, se fossem devidamente aplacados com presentes. Os nomes alternativos incluem kungs Majas.
  2. Pūķis (Dragon) - era um espírito familiar. Pūķis voou, roubar itens de seu mestre. Eles podem ser comprados, raça ou roubado. Os nomes alternativos incluem Pukys, Puhkis. Hoje palavra "Pūķis" significa dragão ou pipa (brinquedo).
  3. Vadātājs - (literalmente Leader, Driver) era um tipo de demônio responsável por levar as pessoas perdidas.Ele pode ser visível ou invisível. Se o vadātājs está na sua forma invisível, vítima percebe que ele ou ela está andando em círculos. Na forma visível, o vadātājs aparece como sendo amigáveis, como uma criança ou um cachorro e leva direto para vítimas de morte. Se a vítima parou para acompanhar vadātājs que viria a perceber que eles pararam um pouco de água profunda.
  4. Veli - eram almas mortas, associada Velns e nuvens. O submundo foi chamado Viņsaule. O véu visitou seus antigos lares durante o outono.
  5. Velns - (Diabo) era um demônio . Ele era casado com Ragana. Em muitas histórias, a Velns mal era estúpido e simplesmente enganado por pastores e os meninos pequenos. Os nomes alternativos incluem Jods.
  6. Vilkacis - (Warewolf, literalmente Wolf-olho) era um tipo de monstro que foi originalmente uma pessoa. Na mitologia da Letónia e da Lituânia, Diabo era uma criatura de bom coração, que quiseram participar nas canções folk mencionado escavação do rio Daugava animal. Mas ele falhou em todas as tarefas e chateado Dievs. Ele é descrito como uma criatura infeliz, que podem ser facilmente enganados por um menino ou um agricultor. Era semelhante a um lobisomem . Ocasionalmente, um vilkacis trouxe tesouro ou de outra forma seria benéfico. Os nomes alternativos incluem Vilkatas, Vilkatis.
Outros termos e conceitos
  1. Austras Koks - (Árvore do Oriente ou Tree of the Dawn) foi uma árvore que cresceu a partir do início de Saules(Sol) diárias a jornada através do céu. É geralmente considerado como um carvalho . Austras Koks tinha pratafolhas,cobre as raízes e ouro ramos e está localizado às margens do rio Daugava (Kurzeme ), Vidzeme ouLatgale .
  2. Debeskalns - (montanha Sky) era a montanha em que os diversos deuses e deusas viviam. Não obstante as suas casas em Debeskalns, acreditava-se que as divindades, muitas vezes andou entre os homens colocam como pessoas comuns. Debeskalns tem análogos entre muitos mitos europeus, incluindo o Monte Olimpo namitologia grega e Asgard na mitologia nórdica.
  3. Dieviņš - (Deus Menor) foi um epíteto aplicado a diversas divindades masculinas, incluindo Ceroklis (Dewing Cereklicing) e Ūsiņš (Dewing Uschinge)
  4. deli Dieva - foram os filhos de Dievs e pretendentes de meitas Saules . O seu número variou em diferentes contas. Os nomes alternativos incluem Ašvieniaiem mitologia lituana .
  5. Dieviņi - refere-se aos deuses menores, coletivamente. Eles foram os principais consumidores de domicílios e de outras funções específicas. Eles foram mais frequentemente honrado por adoradores de divindades de mais poder e importância, que só foram chamados para emergências.
  6. Dievturība - é um renascimento moderno da religião tradicional.
  7. Lāčplēsis é um poema épico por Andrejs Pumpurs , um poeta letão, que escreveu entre 1872-1887 com base em lendas locais. Lāčplēsis é considerado como o letão épico nacional .
  8. Mate - (Mãe), foi um epíteto aplicado a cerca de setenta deusas e sessenta. Eles estavam claramente deusas distintas na maioria dos casos ou mais, de modo que o termo se refere definitivamente a deusa-mãe de fenômenos específicos. grafias alternativas incluem mahte, maate, companheiro.
  9. meitas Saules - eram filhas de Saule, o dom. Eles eram conhecidos principalmente a partir de sua interação com os pretendentes, incluindo o deli Dieva.
  10. Viņsaule - (Beyond the Sun) foi a terra dos mortos, governado por Velu mate. As máscaras de pessoas foram chamados véu. Os nomes alternativos incluem Aizsaule.