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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Divindades Celtas parte 2

Cernunnos (o chifrudo, o cornudo) Gaulês. O Deus cornudo associado à Caçada Selvagem. Senhor do mundo natural, da força animal e vegetal. Ver também Gwynn, e Herne.
Conn. Irlandês. filho de Ler e irmão  gêmeo de Fiachra. Ele, seu gêmeo e dois outros irmãos, Aedh e Finnguala, são transformados em cisnes falantes e que cantam, por uma madrasta ciumenta e despeitada, Aife. Passam muitos séculos sob esta forma, e finalmente são levados para a casa de um missionário cristão, que os prende com uma corrente de prata. Uma rainha irlandesa ouve falar nos extraordinários animais, e, ambicionando tê-los, tenta roubá-los. Na luta que se segue, a corrente se rompe, e eles se transformam em pilares de terra, representando corpos humanos com muitos séculos de idade.
Crearwy (luz, bela). Galesa. Filha predileta de Ceridwen, irmã de Afagddu.
Credne (artesão). Irlandês. Um dos três Deuses – ferreiros. É um artesão do metal trabalhado, em geral bronze, latão ou ouro. Os outros são Goibhniu e Luchta.
Cruacha. Irlandesa, figura obscura, criada de Etain.
Cymeinfoll. Galesa. Guerreira que se diz dar à luz um guerreiro inteiramente armado a cada seis semanas. Esposa de Llasar, o guardião do Caldeirão da Regeneração.
Dagda (o bom deus). Irlandês. É conhecido como "o bom deus" não no sentido de bonzinho, mas de eficiente. Ele é pai de Brigit, Aengus e Ogma. É um deus de fertilidade que se deita com Morrigan nas vésperas da grande batalha de Moitura (quando os Tuatha enfrentam os Foimore). Possui um dos tesouros da Irlanda, o caldeirão inesgotável da abundância. Vários nomes e epítetos (Eochaid Ollathair, todo-paternal; Ruadh Rofhessa, mestre do conhecimento; Deirgderc, redeye, o sol) dele parecem ligá-lo a cultos a cavalos, ao fogo e ao conhecimento. É muitas vezes retratado como um ser rústico, bastante matreiro. Sua arma predileta é uma maça gigantesca, ou maul.
Danu. Irlandesa, celta e ariana em geral. Deusa dos rios, cujo nome aparece em toda a Europa, protetora de muitos países e localidades (por exemplo, o rio Don, o Rio Danúbio, a Dinamarca, etc. ) Nas ilhas britânicas, era a Mestra dos Tuatha De Danaan, a raça de habitantes divinos e semidivinos da Irlanda antes da vinda dos milésios.
Dioncecht. Irlandês. Deus intimamente associado à cura e à emenda de males físicos.
Don. Galesa. Equivalente galês de Danu, ver acima. Parece ter havido uma certa identificação de Don com Santa Ana nos tempos Medievais.
Donn (senhor, mestre). Irlandês. Deus do mundo subterrâneo, um dos mortos. Associado territorialmente ao oeste de Munster. Os romanos o reconheciam como um aspecto do seu Dis Pater. Devido a seus atritutos, é uma figura silenciosa e solitária, bem incomum entre os freqüentemente turbulentos e extrovertidos deuses irlandeses.
Efnisien (não pacífico) Galês. meio-irmão materno de Bendigeidfran Bran, e irmão de Nisien. Briguento e antagonista por natureza, diz-se que é capaz de causar antagonismo entre dois irmãos mesmo que se adorem. responsável pelo terrível insulto a Branwen. É ele que assassina o filho dela, Gwern no banquete de reconciliação. Quando os irlandeses começam a usar o caldeirão da Regenerão para suplantar as forças de Bran, ele sente remorso e, fingindo ser um guerreiro irlandês morto, é jogado vivo no Caldeirão, quebrando-o e morrendo.
Eochaid (cavaleiro). Irlandês. Face dos primórdios mais antigos de Daghda. Uma deidade solar associada com o relâmpago. Em geral considerada caolha, e chamada por um epíteto de  Daghda, Deirgderc,  olho vermelho, o sol.
Epona (cavalo divino). Gaulesa. Deidade feminina em geral associada à soberania e ao governo. Seu aspecto é de um cavalo, e esses animais são consagrados a ela.
Éire. Irlandesa. Uma das três deusas que são padroeiras de toda a Irlanda (ver Banbha e Fotla). O nome dela originou o nome da Irlanda (Éire Land > Terra de Éire = Ireland). Éire é a esposa do rei Tuatha King MacGreine.
Etain. Irlandesa. Esposa de Mider, por Eochaid, mãe de Liban. Ela tem associações com cavalos e pode ser um aspecto posterior de uma deusa do sol primitiva.
Etan. Irlandesa. Às vezes chamada de Etain, conforme acima. Filha de Dioncecht, e esposa de Oghma, é considerada Padroeira do artesanato e dos artesãos.
Fand (lágrima, mas também Fann, pessoa fraca e desamparada). Irlandesa. Esposa de Manannan e amante de Cuchullain. Seu nome aparentemente deriva da mesma raiz ariana da qual provém a palavra "Vênus".
Fiachra. Irlandês. Filho de Ler e irmão gêmeo de Conn, cuja história ainda está para ser pesquisada.
Finnguala Irlandês. Filha de Ler, irmã de Aedh, Conn e Fiachra, e, como eles, vítima de Aife.
Flidais (cervo). Irlandesa. Ártemis celta, caçadora associada com a arte do arco e da flecha, a sacralidade das florestas e a vida silvestre e selvagem que ali habitam, e com a perseguição. Mas ao contrário de Ártemis, sua inclinação para o sexo e apetite sensuais são legendários.
Fotla (mundo subterrâneo). Irlandesa. Uma das três deusas que protegem a Irlanda. As outras são Banbha e Eriu.  Fotla é esposa do rei Tuatha Mac Ceacht.
Gilfaethwy. Galês. Irmão de Gwydion, seu destino é determinado  por seu desejo incontrolável por Goewin.
Goewin. Galesa. Aia de Math, e objeto dos desejos incontroláveis de Gilfaethwy.
Goibhniu (ferreiro). Irlandês. Deus da arte da ourivesaria, um de uma trindade (ver também Credne e Luchta), que além do seu ofício de ferreiro também é conhecido como promotor do Fled Goibnenn, um Banquete Sagrado. Associado, entre outras coisas, a preparação de bebidas fermentadas, diz-se que formulou uma poção da imortalidade; observe a similaridade com o Hefaistos/Vulcano greco-romano, um ferreiro divino que também preparava cerveja. Seu nome preservou-se em Abergavenny (rio de Goibhniu).
Gwydion. Galês. Equivalente Galês de Goibhniu. Em fontes galesas seu palácio é a Via Láctea; era um mago de excelente reputação, e o tutor e mentor de Llew.
Gwynn ap Nudd. (Sulista) Galês. Divindade ctônica, líder da Caça Selvagem ao Cervo Branco. Corresponde de perto ao gaulês Cernunnos, e ao britânico Herne. Também tem correspondências com o Galês setentrinal Arawn.
Hafgan. Galês. Senhor de Annwyn, inimigo mortal de Arawn. Só pode ser morto se for com um único golpe mortal. Um golpe de misericórdia em seu corpo, quando mortalmente ferido, o faz reviver. Pwyll logra isso quando vem em auxílio de Arawn, conforme se narra no Primeiro Ramo do Mabinogi.
Hafren. Galês. Outra Deusa fluvial, protetora do rio Severn.
Ilbrech. Irlandês. Filho de Manannan, governa uma parte do condado Donegal.
Ler. Irlandês. Deus do mar. Pai de Bran, Fiachra, Aedh, Manannan e inúmeros outros.
Liban. Irlandês. Espírito aquático, filho de Eochaid, com Etain.
Llasar Llaes Gyfnewid. Galês. Marido de CyMideu Cymeinfoll, e guardião do Caldeirão, depois, mais tarde tomado por Bran.
Llew Llaw Gyffes. Galês. No Mabinogion, é descrito como jovem que luta contra uma série de geasa (plural de geis = tabu, interdição) lançados por sua mãe, Arianrhod, e é ajudado por Gwydion. Posteriormente é gravemente ferido por circunstâncias resultantes da infidelidade de sua esposa Blodeuedd. Em tudo isso ele demonstra uma ingenuidade bastante debilitante, e não aparece como líder de panteão.
Llyr. Galês. Equivalente Galês de Ler.
Luchta. Irlandês. Um de uma tríade de Deuses-Ferreiros, seu aspecto é de artesão, mecânico e artífice. Os outros são Credne e Goibhniu.
Luchtigern. (senhor dos camundongos). Irlandês. Chefe dos camundongos de Kilkenny, morto por Banghaisghidheach.
Lugh (luz, luminosidade). Irlandês. É o deus de muitos talentos. Especialmente hábil com a lança, foi um dos filhos do amor proibido de um jovem Tuatha com uma moça Foimore. Ao nascer, foi jogado ao mar e resgatado por Mannanan Mac Lir, que o levou para ser criado por Tailtui, sua mãe adotiva, que é homenageada no festival de Lughnasadh. Crescido, se tornou um guerreiro e lutou com os Tuatha, matando o foimoriano balor ao atirar sua lança em seu olho encantado. Balor era seu avô, o mesmo que o jogou no mar ainda bebê, por causa de uma profecia que afirmava que ele seria morto por seu neto. Lugh tem muitos epítetos e apelidos, entre os quais: Lamhfhada, braço-longo, referência a sua perícia no uso da lança ou da funda; Samildanach, extremamente hábil, que tem muitos talentos; Ildanach, vidente; e Maicnia, jovem guerreiro.
MacCeacht (Filho do Arado). Irlandês. Filho de Daghda, marido de Fotla, soberano da Tuatha de Danaan.
MacCuill (filho do bosque de aveleiras). Irlandês. Filho de Daghda, marido de  Banbha, soberano da Tuatha de Danaan.
MacGreine (Filho do Sol). Irlandês. Filho de  Daghda, marido de Eriu, soberano da Tuatha de Danaan.
Macha (campo, planície). Irlandês. Um dos três aspectos de Morrigan.
Maeve. Irlandês. Deusa da Guerra, divindade protetora da do Reino da Irlanda e de Tara, o coração místico da ilha.
Manannan (o que vem do mar [ irlandês]. Irlandês. Filho de Ler, e principal Deus do mar. Seu nome parece derivar de uma forma mais antiga da Ilha de Man. Ele possui, entre outras coisas, o fabuloso saco da Garça-Azul, que contém todos os seus tesouros, inclusive a Linguagem. Como acontece com muitos deuses arianos do mar, ele se associa bem de perto aos cavalos.
Maponus. Britânico. Senhor da poesia e da música; reverenciado durante a ocupação romana da Grã-Bretanha.
Math. Galês. Tio de Llew. Protetor de Gwynedd, no norte de Gales. Ele é considerado o sábio principal da Grã-Bretanha: incalculavelmente idoso, com grandes poderes mágicos,  e incomensuravelmente sábio. Dizia-se que era capaz de ouvir qualquer coisa que se disseses na presença da brisa mais suave; o vento levava as palavras até ele.
Mabon (filho, jovem). Galês. Deus associado à juventude, às vezes é confundido com Pryderi. Seu nome completo é "Mabon Ap Modron", que simplesmente significa "Filho da Mãe".
Manawydan. Galês. Equivalente galês de Manannan.
Mider (central). Irlandês. Seu nome deriva da raiz de "meio", e implica  julgamento ou negociação. Entre os membros da Tuatha De Danaan, ele é um chefe, e conhecido por sua parcimônia e orgulho desmedido.
Modron (mãe). Galesa, britânica e gaulesa. Muitas vezes confundida com a Matrona romana, é a protetora de Marne in Gaul. Na Grã-Bretanha, aparece sob a forma de uma lavadeira, e isso aparentemente estabelece uma relação entre ela e Morrigan.
Morrigan (grande Rainha) Irlandesa. Trindade de Valquírias (ver Badb, Macha, e Nemain), exaltadas no frenesi na batalha, caos e carnificina. Ela/elas desempenham um papel fundamental, sendo as Escolhedoras dos Mortos; selecionando, separando do corpo e guiando para o além os espíritos dos guerreiros caídos nas batalhas. Ela, porém, tem uma estreita associação com a água, em geral, e com os rios em particular. Parece, sob este último aspecto, também escolher os mortos, pois é vista por aqueles cujo destino é morrer em uma batalha no futuro, como uma velha, lavando roupas ao lado de um rio. Ver também  Morgan le Fay, uma versão posterior.
Nechtain. Irlandês. Outro espírito aquático, está associado a um Poço sagrado dentro do qual vive o Salmão do Conhecimento. É intimamente associado com Daghda, e às vezes confundido com ele.
Nehalennia (timoneira). Galesa e belga. Primordialmente associada à proteção de viajantes pelo mar. Os lugares onde seus templos ficam sempre são litorâneos, e as inscrições que restam costumam louvá-la por viagens bem-sucedidas, ou implorar a ela que proteja os viajantes em novas viagens no futuro. É invariavelmente associada com um grande cão que traz como companhia. Ocasionalmente é confundida com a deusa romana Fortuna.Ver também a anglo-saxã Elen.
Nemain (frenesi, loucura.] Irlandesa. Um dos três aspectos de  Morrigan.
Nemetona (a que vive no pomar/bosque sagrado). Gaulês. Uma deidade continental reverenciada durante os tempos romanos; o nome dela pode ser cognato da valquíria irlandesa Nemain, e de fato os romanos parecem ter feito uma correlação entre ela e Marte.
Nisien (pacífico). Galês. Meio-irmão por parte de mãe de Bendigeidfran (Bran) e irmão legítimo de Efnisien. Bem favorecido, era um diplomata natural, de quem se dizia que era capaz de apaziguar dois exércitos em batalha no ápice de susa fúria. Passou grande parte do seu tempo reparando os danos produzidos por  Efnisien.
Noudens. Britônico. Foi reverenciado durante os tempos de dominação romana. Esse nome tem a distinção nada invejável de ter sido tomado emprestado por H. P. Lovecraft para desempenhar um pequeno papel em seu famoso ciclo Cthulhu.
Nuada (fazedor ou pegador de nuvens]. Irlandês. Deus guerreiro, foi duas vezes rei dos Tuatha De Danaan. Perdeu o posto quando sua foi amputada em combate com os fomorianos; como os reis precisam ter integridade física, ele não pôde retomar o reinado, até Dioncecht confeccionar para ele uma mão de prata, ocasião na qual ele voltou ao trono, substituindo Breas, que fora expulso.
Nudd. Galês. Outra forma de Nuada.
Oghma. Irlandês. Filho de Daghda, Deus guerreiro que está intimamente ligado ao conhecimento, à magia, e à eloqüência. É o inventor da escrita Ogham, a variedade de runas celtas; e notem bem, diz-se que ele mesmo desenhou as letras como forma de codificação do conhecimento – elas não lhe foram concedidas por visão mística.
Ogmios. Gaulês. Equivalente continental de Oghma, representado como um velho careca levando um grupo satisfeito de seguidores por correias ligadas a suas orelhas.
Pryderi (cuidado, consideração]. Gaulês. Filho de Pwyll, que sucede em suas terras. Um demônio sem nome rapta-o quando menino, que, numa expedição pra roubar cavalos, deixa-o cair de volta ao mundo, ocasião em que leva um golpe do guardião dos cavalos. Observa a conexão eqüina com sua mãe, Rhiannon.
Pwyll (sabedoria, prudência). Galês. Senhor de Arberth. Pai de Pryderi, marido de Rhiannon, parceiro de confiança de Arawn conforme se relata no primeiro livro dos Mabinogi.
Rhiannon. Galesa. Esposa de Pwyll, mãe de Pryderi. Injustamente acusada de ter matado seu filho recém-nascido (que fora raptado por um demônio sem nome; ver acima]. Ela se vê obrigada a assumir o papel de um cavalo até que o filho lhe é inesperadamente devolvido. É considerada um aspecto da gaulesa Epona.
Rosmerta. Gaulês/Continental. Deusa celta cujo nome não chegou até nós, exceto pelo nome latino que significa "Boa Provedora". É essencialmente uma Deusa do sucesso e da prosperidade, sendo seu principal atributo uma inesgotável Bolsa da Abundância.
Scathach (sombreada, escurecida] Irlandesa/Escocesa. "Senhora das Sombras/ ou "da Ilha das Sombras". Trata-se de uma guerreira, com associações adicionais com  a ourivesaria e com a sabedoria oracular. Reside em Albannach (Escócia), na ilha de Skye (Scaith) (conforme a maioria das versões), e é mais conhecida como instrutora de CuChulainn nas artes do amor e da guerra.
Sequanna. Gaulesa;  padroeira do rio Sena.
Silvanus. Espírito dos bosques associado aos parques, vilas e campos, e antes associado à floresta além dos vilarejos, à mata virgem. É uma deidade romana, mas como combinava com as idéias celtas costuma ser combinado com outras deidades celtas com atributos semelhantes. Observem bem uma diferença, porém: para o romano, a floresta era um lugar que inspirava medo, uma terra de pesadelos, de caos, e assim o Silvanus tinha para eles uma conotação sombria ou obscura; para os celtas, porém, a floresta era o Lar, e como tal, não encerrava mistérios nem causava medo.
Sinann. Irlandesa. Associada ao rio Shannon.
Sirona (estrela divina). Gaulesa. Divindade continental da cura e da fertilidade.
Tailltiu. Irlandesa. Deusa protetora da região Telltown de Ulster. Mãe adotiva de Lugh, e a ela é dedicado o festival de Lughnasadh.
Taliesin (fronte radiosa). Galês. Figura semi-mítica cuja vida se entrelaçou profundamente com as divindades celtas. Ele aparentemente viveu no século VI DC, sendo visto como o primeiro bardo, ou poeta de seu ou qualquer outro tempo. Ainda existe um livro de sua autoria, escrito no século 13; várias obras dentro dele são consideradas genuínas. Ele aparece em muitos contos, mas se destaca entre eles a história que ele começou como menino Gwion, que recebeu de Ceridwen a incumbência de vigiar o caldeirão no qual ela preparava uma poção do conhecimento, e que sem permissão a provou, foi perseguido por ela numa caçada que envolveu muitas metamorfoses, e afinal foi engolido por ela, para renascer nove meses depois como o divino bardo Taliesin.
Taranis (trovão). Gaulês/continental. 
Teutates (o que pretence à tribo). Gaulês/Continental. Outra deidade romana-gaulesa, comentada pelo autor romano Lucan, Teutates parece ter sido um Deus da Guerra, mas também está ligado de formas obscuras aos Caldeirões. O nome simplesmente significa "Tribo" ou "Nação". (ver o irlandês Tuatha)
Tuireann. Irlandês. Filho de Oghma e Etan, marido de Brigit.
Uathach (espectral).Irlandês/ escocês. Filha de Scathach e, como ela, amante de CuChulainn.

Fonte:http://www.druidismo.com.br/index/Druidismo/Entries/2010/10/10_o_panteao_celta.html

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